foi eu quem pedi pra deixar eu ver a tua pele em carne viva, não esconder de mim nem as feridas, nem as cicatrizes. foi eu quem te disse que por mim... eu beberia tuas lágrimas, e te carregaria no colo sussurrando verdades esquecidas sobre a beleza da vida e da fantasia, tão necessárias.
eu que te pedi pra falares sem censura ao meu ouvido, mesmo quando tuas palavras se misturam com insanidades e espinhos. então, de uma vez por todas,repito, não te escondas de mim, não ornamente novas máscaras, não te enfeites com palavras vãs, porque daqui de dentro se vê melodia nos teus olhos, mesmo quando nebulosos.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
15 comentários:
Sem palavras...
Saudades daqui.
Bjos
"...Quero ser a cicatriz risonha e corrosiva,
marcada à frio ferro e fogo,
em carne viva..."
Seu texto lembrou-me "Tatuagem", de Chico Buarque.
Sobre o livro, acho mais cabível trocarmos os de nossa autoria, pois, você, na qualidade de escritora, precisa, tanto quanto eu ou mais, de uma publicação emergente!
Topa?
Até!
Pois é, Marta, a ideia não é má e, sem dúvida, podemos tentar amadurece-la, sim.
^^
Puxa! Ficou mesmo um bom tempo sem postagem, desde 27 de novembro de 2009. Dezembro e janeiro, meses que se aproveitam as festas, férias, e se vive mais o real.
Mas chegou com um lindo texto. O seu "sussurrando verdades esquecidas sobre a beleza da vida e da fantasia" lembrou-me o filme DIÁRIO DE UMA PAIXÃO, ela sussurrando algo no ouvido dele (artistas), que por si só disse tudo no primeiro encontro amoroso deles. Palavras mágicas, às vezes simples olhares, que abrem todas as portas para o verdadeiro amor.
Obrigado pela visita ao meu blog. Ainda estou sem o meu computador, mas de carona em outras máquinas da casa vou acompanhando os amigos (as) em seus belos textos. Abraço/ney.
Boa tarde.
Parabéns pelo seu blog.
O seu amor nem é à flor da pele, mas dentro dela.
Um abraço.
Daqui dá pra sentir a paixão em suas palavras quando escreves; imaginar o brilho em seus olhos... ainda assim, uma tristeza se esconde por trás de seu sorriso; uma ferida insiste em permanecer aberta. Mas qualquer dor é pequena perto da certeza de ver seu amor partir; seu chão ceder; seu céu nublar pra, depois, a chuva cair. Você quis tirar as mascaras, acabar com as farsas, se mostrar de verdade; você se permitiu se abrir como nunca tinha feito, mas nada aconteceu. O bloco passou, a saudade incerta bateu em seu peito. na quarta feira de cinzas voce ainda sonhava acordada com seu pierrot - seu mascarado - que partiu...
Com[sentimento]...
Belo, belo.
lindos dias flor
beijos
simplismente lindo gente
e voltei
pelo menos estou tentando voltar... vc já deu sua sumidinha de novo rs
beijos querida!
Isto chama-se "amor".
Só quem ama consegue ver melodia na nebulosidade! =)
Beijos =*
biiii..biiii aplausos..aplauso par essa garotinha que escreve muito bem...
sauadades guria..... sempre venho aqui....me deliciar-me com seus textos....!!! xero flor!
Faz tempo que não passo por aqui... Mas voltei!
Beijo.
então vou suplicar q volte =]
Oi Marta, seus textos são ótimos, gostei especialmente do "súplica", pois apesar de haver um pouco de "raiva" nele, há, acima de tudo, entrega.
Parabéns pelo blog.
Postar um comentário