terça-feira, 20 de dezembro de 2011

uniformidade.

quando a água brota rosas novas no meio dos galhos ressequidos.. a força da beleza avança pelo concreto. é dança nos pés, é cor nos olhos, é ritmo no peito, é novidade nos lábios.
quando os corpos desconhecidos se dançam e cantam em unidade, o asfalto estremesse, a natureza grita de felicidade, e as sarjetas fazem festa porque não há escuridão escura o suficiente para luz de vozes uníssonas.
quando as espadas viram ancinhos, quando metralhadoras viram livros, a vida surge no opaco dos dias e a Terra inteirinha se enche de paz.

3 comentários:

Roberto Carlos da Silva disse...

Texto superficial e simples. Continue tentando.

Deisily de Quadros disse...

Pena esses momentos de uniformidade serem tão efêmeros!

Fernanda Rodrigues disse...

Essa uniformidade eu chamo de FELICIDADE!
Quisera o mundo fosse mais uniforme!

Beijos,

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