do laço apertado dos teus braços vivo o sossego (quase utópico) de ser eu. nas linhas infinitas de nossa história navegamos confundindo-nos com a paisagem (luz).
eternidade escrita em traços inauditos, vibrantes, de sangue-lágrimas que conquistamos. hoje temos riso solto, passos leves e asas seguras.renascentes.trazemos nos olhos a suficiência do oxigenio da graça.suplantamos a cadência da fatalidade. vivendo a velha verdade que o amor vence(novos em folha, em verso).
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
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Um comentário:
E não vence? e se é amor vence tudo até a gente mesmo com nossas resistências!
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